A ativista sueca criticou o tenista suíço pela sua ligação à Credit Suisse, um patrocinador que alegadamente investe em combustíveis fósseis.
O tenista suíço Roger Federer, que recentemente foi criticado por ativistas ambientais, entre os quais a sueca Greta Thunberg, anunciou hoje que fará uma doação em prol das vítimas dos incêndios na Austrália.
"Se pudermos ajudar, é bom demonstrarmos a nossa solidariedade face a uma situação que se tornou tremenda no país", afirmou o helvético durante um evento publicitário em Melbourne.
Roger Federer, criticado pela ligação à Credit Suisse, um patrocinador que alegadamente investe em combustíveis fósseis, avançou que fará "um donativo pessoal" na próxima quarta-feira em Melbourne, onde irá disputar um encontro de exibição ao lado do espanhol Rafael Nadal ou da norte-americana Serena Williams, cujas receitas reverterão para o combate aos incêndios florestais.
À semelhança de outros jogadores e personalidades do ténis mundial, que no último domingo doaram cerca de 450 mil euros, segundo a Associação de Tenistas Profissionais (ATP), Roger Federer quer prestar o seu contributo às vítimas dos incêndios florestais, que já vitimaram 27 pessoas.
Depois de ter sido alvo de críticas de alguns ativistas ambientais, o antigo número um mundial já havia manifestado a sua solidariedade para com as questões climáticas e os incêndios que assolam a Austrália.
"Como pai de quatro crianças e defensor de uma educação universal, tenho muito respeito e admiração por jovens ativistas que incentivem a que os nossos comportamentos mudem e que possamos encontrar soluções melhores para o mundo em que vivemos. Aceito as lembranças quanto à minha responsabilidade, enquanto indivíduo, e estou disposto a utilizar a minha visibilidade para dialogar sobre esses assuntos importantes juntamente com os seus parceiros", defendera em comunicado.
Federer vai fazer doação às vítimas dos incêndios da Austrália
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.