Pedro Sánchez, o chefe de Governo, pediu "unidade, serenidade e estabilidade" perante o surto do Covid-19.
As autoridades espanholas elevaram hoje para 999 o número de casos confirmados de contaminação com o novo coronavírus, no dia em que o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, anunciou que o Governo lançará "o mais breve possível" um plano de choque contra a epidemia.
O chefe de Governo pediu "unidade, serenidade e estabilidade" perante o surto do Covid-19.
Pedro Sánchez, que presidiu na manhã de hoje à comissão de monitorização do novo coronavírus, exigiu que todos os cidadãos sigam estritamente as indicações, "como já estão a fazer", e que ouçam atentamente as recomendações de saúde prescritas nas comunidades autónomas.
"Essa causa não distingue ideias ou cores", disse Sanchez, que defendeu a gestão do Governo diante desta crise de saúde, enfatizando que a Espanha tem um sistema de saúde robusto e dotado de profissionais "excelentes".
O Ministério da Saúde da Espanha confirmou hoje 999 casos do novo coronavírus (Covid-19) no país, a maioria dos quais localizados na Comunidade de Madrid (469) e no País Basco (149).
O ministério espanhol anunciou estes números logo após a conferência de imprensa realizada pelo diretor do Centro de Coordenação de Alertas e Emergências em Saúde, Fernando Simón, na qual relatou o registo de 904 casos confirmados e 16 mortos.
Simón, no entanto, especificou que os dados estão a mudar de acordo com as informações fornecidas pelas comunidades autónomas.
Além de Madrid e do País Basco, estas são as comunidades com o maior número de pessoas infetadas pelo novo coronavírus: La Rioja (81), Catalunha (75), Andaluzia (54), Comunidade Valenciana (37), Castela-Mancha (26), Castela e Leão (23) e Ilhas Canárias (22).
Assim como em Aragão (13), Cantábria (12), Baleares (11), Astúrias (7), Extremadura (7), Galiza (6), Múrcia (4) e Navarra (3).
Ceuta e Melilla continuam sem casos confirmados do novo coronavírus.
Espanha anuncia plano de choque com 999 infetados por coronavírus
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.