O presidente norte-americano desejou "boa sorte" à primeira-ministra britânica para as eleições que se podem seguir
Donald Trump, presidente norte-americano, desejou "boa sorte" aos britânicos nas eleições legislativas antecipadas, marcadas para dia 8 de junho, numa conversa telefónica com a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May.
"O Presidente, Donald J. Trump, recebeu uma chamada telefónica da primeira-ministra, Theresa May, sobre a sua intenção de convocar uma eleição especial em Junho", indicou a Casa Branca, num breve comunicado.
Segundo a mesma nota, o chefe de Estado norte-americano "desejou boa sorte ao povo britânico durante o seu processo eleitoral", acrescenta a mesma nota.
Em Junho, depois de se saber o resultado do referendo que ditou a saída do Reino Unido da União Europeia, Donald Trump mostrou-se favorável à decisão dos britânicos, afirmando que estes tinham "recuperado o seu país" e que os americanos fariam o mesmo.
Just arrived in Scotland. Place is going wild over the vote. They took their country back, just like we will take America back. No games!
Num encontro com May na Casa Branca em Janeiro - a primeira líder internacional que recebeu após a posse como Presidente dos Estados Unidos -, Trump elogiou o que disse ser o "maravilhoso" Brexit.
Trump deverá visitar o Reino Unido antes do final do ano, mas ainda não foi avançada uma data.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
