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Daesh executa 250 mulheres por negarem "jihad sexual"

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 22 de abril de 2016 às 17:15

O Iraque foi palco da execução de 250 mulheres que se recusarem casar e serem escravas sexuais de militares do Estado Islâmico

O auto-proclamado Estado Islâmico executou 250 mulheres em Mossul, no Iraque, que preferiram morrer a casar com militantes do grupo terrorista, submetendo-se à "jihadsexual". Também os familiares das mulheres foram perseguidos e, muitos deles, igualmente assassinados.  

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