Um estudo de 2018 do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CD), dos Estados Unidos, mostrou que existe um caso de autismo diagnosticado para cada 59 crianças e que este número tem vindo a crescer nos últimos anos. Em 2014 eram 59 crianças para um, enquanto dois anos antes eram 1 em cada 68. O aumento no número de casos, no entanto, não significa necessariamente que mais pessoas padeçam de distúrbios no espectro do autismo hoje do que há 30 anos. O que se pode estar a verificar é uma maior abrangência do qeu é considerado autismo em termos médicos.
Muitas vezes o autismo torna difícil a um indivíduo ter uma vida autónoma, mas existem exemplos de pessoas que padecem desta síndrome e são altamente bem sucedidas, como o criador dos Pokémon Satoshi Tajiri, ou a ativista pelos direitos climáticos Greta Thunberg. Na sequência disto, nos últimos anos têm surgido vários grupos que pedem que o autismo não seja considerada uma doença, mas sim um traço de personalidade que difere milhares de pessoas e que deve ser celebrado.
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