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Aumento do período de isolamento passa assim a estar alinhado com as orientações da Organização Mundial de Saúde anunciadas no início de junho.
As pessoas com sintomas de infeção de covid-19 devem ficar isoladas durante 10 dias, em vez dos sete até agora aconselhados, determinaram hoje as autoridades britânicas, perante o receio de uma nova vaga de casos no Reino Unido.
O aumento do período de isolamento em três dias para pessoas com tosse contínua, temperatura alta ou perda de paladar e olfato passa assim a estar alinhado com as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciadas no início de junho.
A mudança é resultado de estudos que concluíram que o vírus pode ser transmitido mais tarde após a infeção do que se pensava e que o risco de contágio diminui após cerca de 10 dias.
"Os indícios, embora ainda limitados, reforçaram-se e mostram que as pessoas com covid-19 que estão levemente doentes e estão a recuperar têm uma possibilidade baixa, mas real, de infecciosidade entre sete e nove dias após o início da doença", justificaram os diretores gerais de saúde de Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, num comunicado conjunto.
A recomendação aos familiares ou contactos próximos da pessoa infetada vão manter-se inalteradas, devendo ficar em auto isolamento durante 14 dias, já que os sintomas podem demorar a surgir.
O anúncio acontece numa altura em que o número crescente de casos na Europa está a preocupar as autoridades de saúde do Reino Unido, que também enfrenta vários surtos no norte e noroeste.
Em Oldham, perto de Manchester, o número de casos de infeção quadruplicou numa semana, ultrapassando Leicester, e em Rochdale também subiram significativamente, levando à imposição de restrições locais.
Em declarações hoje à Sky News, o ministro da Saúde, Matt Hancock, disse estar "preocupado com uma segunda vaga" de infeções.
"É possível ver uma segunda vaga a começar a avançar pela Europa e temos de fazer tudo o que pudermos para impedir que ela chegue a este lado e enfrentá-la", disse.
Na entrevista, o ministro não desmentiu a especulação de que a quarentena exigida aos passageiros que chegam do estrangeiro ao Reino Unido pode ser reduzida de 14 para 10 dias.
"Estamos sempre a ver como podemos reduzir o fardo das medidas que temos de implementar, e é algo em que estamos a trabalhar há algum trabalho, mas só vamos apresentar uma proposta quando estivermos confiantes de que é seguro fazê-lo", vincou.
Cerca de 50 empresas do setor do turismo, incluindo companhias aéreas, aeroportos e agências, como British Airways, EasyJet, Heathrow e TUI, publicaram uma carta conjunta pedindo ao governo uma "abordagem mais subtil" das regras de quarentena, sugerindo a "introdução rápida" de corredores de viagem regionais em vez de restrições aplicadas a nível nacional.
O Governo britânico tem resistido às sugestões para fazer testes de diagnóstico aos passageiros que entrem no país devido à ineficácia da medida, pois o resultado pode ser negativo apesar de a pessoa estar infetada.
O Reino Unido registou até quarta-feira 45.961 mortes durante a pandemia covid-19 em 301,455 casos de contágio confirmados.
Covid-19: Reino Unido aumenta período de isolamento para infetados de sete para 10 dias
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.