De acordo com os dados avançados por Pedro Sánchez, 124.877 milhões de euros do montante total foram gastos em medidas económicas de diversos tipos.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, estimou hoje em 134.496 milhões de euros o impacto das principais medidas aprovadas pelo executivo desde a entrada em vigor, em 15 de março, do estado de emergência para enfrentar a covid-19.
O chefe do executivo espanhol forneceu esta informação em resposta às intervenções feitas pelos lideres dos partidos no parlamento, que deverá hoje aprovar uma nova prorrogação de duas semanas do estado de emergência, de 26 de abril até 09 de maio.
De acordo com os dados avançados por Pedro Sánchez, 124.877 milhões de euros do montante total foram gastos em medidas económicas de diversos tipos.
Outros 4.624 milhões de euros foram atribuídos em medidas de saúde tomadas durante pouco mais de um mês, 3.816 milhões em medidas laborais e 1.183 milhões em medidas sociais.
"Podemos ser criticados por faltarem alguns coletivos sociais ou por haver problemas na gestão, mas não podemos criticar este governo por não ter mostrado a disposição não deixar ninguém para trás e de proteger os cidadãos e fortalecer a primeira linha de batalha, como é o Sistema Nacional de Saúde", disse o chefe do Governo.
Sánchez precisou que estas despesas foram feitas para tentar proteger os setores mais afetados pela crise provocada pela pandemia.
A Espanha é um dos países mais atingidos pela pandemia de covid-19 que a nível global, segundo um balanço da AFP, já provocou cerca de 178 mil mortos e infetou mais de 2,5 milhões de pessoas em 193 países e territórios.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (45.075) e mais casos de infeção confirmados (mais de 825 mil).
Seguem-se Itália (24.648 mortos, em quase 184 mil casos), Espanha (21.717 mortos, mais de 208 mil casos), França (20.796 mortos, mais de 158 mil casos) e Reino Unido (17.337 mortos, mais de 129 mil casos).
Covid-19: PM espanhol estima em quase 135 ME o impacto das medidas tomadas
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