Desde o início da pandemia, o país contabilizou 198.477 óbitos e 6.722.537 casos de covid-19
Os Estados Unidos registaram 888 mortes causadas pela covid-19 e 52.041 infetados nas últimas 24 horas, indicou na sexta-feira a Universidade Johns Hopkins.
Desde o início da pandemia, o país contabilizou 198.477 óbitos e 6.722.537 casos de covid-19, de acordo com a contagem independente da universidade norte-americana.
Na quinta-feira, a contagem da Universidade Johns Hopkins dava conta de 928 mortos e 44.254 contágios em 24 horas.
Embora Nova Iorque já não seja o estado com o maior número de infeções, continua a ser aquele que contabiliza mais óbitos (33.172), um número superior ao de países como França ou Espanha. Só na cidade de Nova Iorque morreram 23.775 pessoas, indicaram as autoridades locais.
O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington estimou que os Estados Unidos terão ultrapassado as 258 mil mortes aquando das eleições presidenciais, agendadas para 03 de novembro, e as 400 mil até final do ano.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos e também com mais casos de infeção confirmados.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 946.727 mortos e mais de 30,2 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Covid-19: EUA registam 888 mortos e mais de 52 mil casos nas últimas 24 horas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
No Estado do Minnesota, nos EUA, na última semana, mais um ataque civil a civis — desta vez à escola católica Annunciation, em Minneapolis, durante a missa da manhã, no dia de regresso às aulas.
O famoso caso do “cartel da banca” morreu, como esperado, com a prescrição. Foi uma vitória tremenda da mais cara litigância de desgaste. A perda é coletiva.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
As palavras de Trump, levadas até às últimas consequências, apontam para outro destino - a tirania. Os europeus conhecem bem esse destino porque aprenderam com a sua miserável história.