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Covid-19: China volta a detetar contágio local ao fim de dez dias só com casos importados

17 de julho de 2020 às 07:26
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Nas últimas 24 horas, o país diagnosticou ainda nove novos casos do novo coronavírus entre viajantes oriundos do exterior.

A China diagnosticou um novo caso de contágio local, no extremo noroeste do país, ao fim de dez dias sem registo de transmissões domésticas, indicaram hoje as autoridades chinesas.

O novo caso foi detetado na região autónoma de Xinjiang.

Nas últimas 24 horas, o país diagnosticou ainda nove novos casos da Covid-19 entre viajantes oriundos do exterior.

As autoridades de saúde acrescentaram que, até à meia-noite (17:00 de quarta-feira em Lisboa), 18 pacientes tiveram alta, fixando o número total de casos ativos no país asiático em 251, três dos quais se encontram em estado grave.

De acordo com os dados oficiais, desde o início da epidemia, a China registou 83.622 infetados e 4.634 mortos devido à covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 585 mil mortos e infetou mais de 13,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.