Número de casos importados no país continua a aumentar mas, pelo segundo dia consecutivo, não foram detetados novos casos de contágio local em todo o território chinês.
A China anunciou esta sexta-feira não ter registado novas infeções locais pelo novo coronavírus, pelo segundo dia consecutivo, embora o número de casos importados tenha continuado a aumentar.
A Comissão de Saúde da China disse que, até ao início do dia de hoje (16:00 de quinta-feira em Lisboa), não foram detetados novos casos de contágio local em todo o território, mas as autoridades identificaram 39 infetados oriundos do exterior.
Três pessoas morreram devido à doença, nas últimas 24 horas, fixando o total de mortes na China continental, que exclui Macau e Hong Kong, em 3.248.
No total, o número de infetados diagnosticados na China desde o início da pandemia é de 80.967, incluindo 71.150 pessoas que já receberam alta. O número de infetados ativos fixou-se nos 6.569, entre os quais 2.136 em estado grave.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 235 mil pessoas em todo o mundo, entre as quais mais de 9.800 morreram.
Das pessoas infetadas, mais de 86.600 recuperaram da doença.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se já por 177 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, com a Itália a tornar-se, na quinta-feira, no país do mundo com maior número de vítimas mortais, com 3.405 mortos em 41.035 casos.
A Espanha regista com 767 mortes (17.147 casos) e a França 264 mortes (9.134 casos).
Destaque também para o Irão, com 1.284 mortes em 18.407 casos.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
Covid-19: China sem novos casos de contágio local pelo segundo dia consecutivo
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.