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Coronavírus faz 811 mortes. Superado o total de mortes por SARS

09 de fevereiro de 2020 às 08:30
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No domingo contabilizaram-se mais 89 mortes em relação aos números de sábado devido ao vírus 2019-nCoV, com epicentro na cidade chinesa de Wuhan, na província central de Hubei.

O número de mortes por coronavírus aumentou este domingo para 811, superando as mortes por SARS em 2002-2003, com um total de casos a chegar a 37.198, segundo dados oficiais. No sábado, a Comissão Nacional de Saúde da China tinha anunciado 722 mortos pelo surto do novo coronavírus.

Segundo a Comissão, até ao fim do dia de sábado registaram-se 6.188 casos graves, enquanto 2.649 pessoas tiveram alta. As autoridades fizeram seguimento médico a 371.905 pessoas, que estiveram em contacto com os infetados, dos quais 188.183 continuam em observação.

No domingo contabilizaram-se mais 89 mortes em relação aos números de sábado devido ao vírus 2019-nCoV, com epicentro na cidade chinesa de Wuhan, na província central de Hubei. O SARS -- Síndrome Respiratório Agudo Severo fez 774 mortes no mundo inteiro.

Além do território continental da China e das regiões chinesas de Macau e Hong Kong, há outros casos de infeção confirmados em mais de 20 países. A Organização Mundial de Saúde declarou em 30 de janeiro uma situação de emergência de saúde pública de âmbito internacional, o que pressupõe a adoção de medidas de prevenção e coordenação à escala mundial.

As pessoas infetadas podem transmitir a doença durante o período de incubação, que varia entre um dia e duas semanas, sem que o vírus seja detetado.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.