Uma onda de calor que atravessa a Coreia do Norte está a afectar a produção de arroz, milho e outras culturas. Citada na Reuters, a Cruz Vermelha diz que isso pode ter "efeitos catastróficos".
A maior rede mundial de assistência a desastres alertou para o risco de uma "crise total de segurança alimentar" neste país asiático que está isolado do mundo e que tem de pagar pesadas sanções à comunidade internacional, devido aos testes nucleares.
A Cruz Vermelha acrescenta que a população já está vulnerável e esta crise de produção pode exacerbar os problemas de má nutrição das crianças.
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Parte da população norte-coreana já vive malnutrida e esta crise de produção intensificará a vulnerabilidade da população.
Uma onda de calor que atravessa a Coreia do Norte está a afectar a produção de arroz, milho e outras culturas. Citada na Reuters, a Cruz Vermelha diz que isso pode ter "efeitos catastróficos".
A maior rede mundial de assistência a desastres alertou para o risco de uma "crise total de segurança alimentar" neste país asiático que está isolado do mundo e que tem de pagar pesadas sanções à comunidade internacional, devido aos testes nucleares.
A Cruz Vermelha acrescenta que a população já está vulnerável e esta crise de produção pode exacerbar os problemas de má nutrição das crianças.
Não chove desde o início de Julho e as temperaturas rondam os 39ºC em todo o país. Só se espera chuva em meados de Agosto.
Cerca de 25 milhões de pessoas vivem na Coreia do Norte. "Ainda não foi classificada como seca, mas o arroz, o milho e outras colheitas estão a definhar nos campos, com efeitos potencialmente catastróficos para o povo norte-coreano", afirmou Joseph Muyamboit, que dirige o programa da Cruz Vermelha em Pyongyang. "Não podemos e não devemos deixar que esta situação se torne numa crise de segurança alimentar em grande escala. Sabemos que outras situações de seca interromperam o fornecimento de comida até um ponto em que foram causados sérios problemas de saúde e desnutrição em todo o país."
Já foram enviadas equipas de emergência e 20 bombas de água para irrigar os campos afectados. Também foi destacado apoio para 13.700 das pessoas mais vulneráveis.
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