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Autópsia a George Floyd não diz que asfixia causou morte. Família pede análise independente

Leonor Riso
Leonor Riso 30 de maio de 2020 às 12:42

O relatório concluiu que o impacto combinado de ser imobilizado pela polícia, doenças de que já sofria e quaisquer potenciais substâncias intoxicantes que estivessem no seu sistema contribuiu para a sua morte. 

A família de George Floyd, o cidadão afro-americano que morreu em Minneapolis depois de um polícia ter mantido o joelho em cima do seu pescoço, vai realizar uma autópsia independente. O procedimento será feito por Michael Baden, que era o diretor dos serviços forenses de Nova Iorque e que em 2014 também fez uma autópsia independente a Eric Garner, também morto após ser asfixiado por um agente da polícia. 

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