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As barbatanas provêm de 38.500 tubarões de duas espécies diferentes ameaçadas e encheram dois contentores de 13 toneladas cada.
As autoridades de Hong Kong apreenderam um carregamento recorde de 26 toneladas de barbatanas de tubarão, proveniente do Equador e avaliado em um milhão de euros, noticiou o jornal South China Morning Post.
Embora as imagens de raios-X não mostrassem mercadorias suspeitas, os agentes da alfândega desconfiaram de documentos e rotulagens em espanhol, o que levou à abertura das embalagens, que supostamente continham peixe seco.
"Não é comum que mercadorias de importação sejam descritas em outro idioma que não o inglês", disse na quarta-feira um dos responsáveis da alfândega, Danny Cheung, que falou sobre a remessa, avaliada em 8,6 milhões de dólares de Hong Kong (um milhão de euros).
As barbatanas, segundo os especialistas de Hong Kong citados pelo jornal, provêm de 38.500 tubarões de duas espécies diferentes ameaçadas e encheram dois contentores de 13 toneladas cada.
Os contentores chegaram ao porto de Hong Kong em janeiro, vindos do Equador, com dez dias de intervalo, mas as autoridades aduaneiras só os abriram em 28 de abril.
A tarefa de inspeção durou até 04 de maio. As duas remessas tinham o mesmo remetente e destinatário.
Até ao momento, apenas foi detido um homem de 57 anos, proprietário da empresa de logística, embora tenha sido libertado sob fiança enquanto a investigação continua.
Segundo Cheung, parte do 'stock' iria para lojas e restaurantes de Hong Kong, enquanto outra parte seria destinada aos mercados do Sudeste Asiático, onde se atribui propriedades afrodisíacas e medicinais à barbatana de tubarão.
Ao longo de 2019, 12 toneladas de barbatana de tubarão apreendidas em Hong Kong resultaram em 13 detenções. Um ano antes, a mesma alfândega apreendeu 641 quilos dessa mercadoria e deteve cinco pessoas.
A Lei de Proteção de Espécies Ameaçadas de Animais e Plantas de Hong Kong prevê que a importação, exportação ou repressão de espécies ameaçadas sem licença pode resultar numa pena máxima de dez anos de prisão e numa multa até dez milhões de dólares de Hong Kong (1,19 milhões de euros).
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