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O ex-primeiro-ministro português destaca-se nas listas do site Politico acerca dos líderes europeus. Giorgia Meloni conquistou o primeiro lugar geral.
António Costa é o oitavo líder europeu que será mais influente em 2025, numa lista elaborada pelo site Politico. Costa foi distinguido na lista dos "fazedores", e a vencedora geral foi Giorgia Meloni, a primeira-ministra italiana.
Iakovos Hatzistavrou/Pool via REUTERS
O Politico faz três listas: de Doers, Disrupters e Dreamers, em português, fazedores, disruptores e sonhadores.
O único representante português, António Costa, encontra-se em oitavo lugar atrás da presidente da Comissão Europeia Ursula Von der Leyen, do presidente da Rússia Vladimir Putin, e do primeiro-ministro da Polónia Donald Tusk, entre outros. Na lista de fazedores, é descrito como sendo um mestre da arte de negociar.
Uma das tarefas atribuídas pelo site ao presidente do Conselho Europeu é a de "limpar a imagem do seu antecessor Charles Michel", o belga que teve conflitos internos com Von der Leyen e deixou "o seu ego descarrilar" a presidência do Conselho. Ao contrário de Michel, Costa tem demonstrado uma relação de trabalho próxima de Von der Leyen que poderá facilitar a colaboração entre as duas instituições comunitárias: Conselho e Parlamento Europeu.
António Costa é ainda conhecido por ter criado laços fortes com vários líderes da UE como o presidente francês Emmanuel Macron e Viktor Orbán da Hungria durante os seus oito anos como primeiro-ministro de Portugal, fazendo dele a opção mais acertada aos olhos da UE como sucessor de Michel. São ainda destacados os laços criados por Costa com países como o Brasil, a Índia e grande parte de África, o que o coloca numa posição privilegiada para ocupar o cargo, sendo um interlocutor com estes países com os quais a UE não tem tido relações muito facilitadas.
A ocupar o primeiro lugar geral está a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, que conseguiu desde 2022 criar uma ponte entre a União Europeia (UE) e o seu governo de extrema-direita, facilitando acordos entre a Tunísia e o Egito com a UE para travar a entrada de migrantes no continente.
No meio da instabilidade económica europeia, da queda do governo francês e da convocação de eleições antecipadas na Alemanha após o colapso de uma coligação franca, Meloni conseguiu manter a tranquilidade num dos país mais ingovernáveis da Europa, Itália, atenta o Politico.
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