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Paulo Bragança: "A fasquia hoje está muito baixa"

Retornado do refúgio de 11 anos, Paulo Bragança diz estar no seu pico criativo. Canta Exílio, que espera ser o seu magnum opus, já esta quinta, 23, na Praça do Município, em Lisboa

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Paulo Bragança: 'A fasquia hoje está muito baixa'
Pedro Henrique Miranda 23 de agosto de 2018 às 16:51

Com o dobro da idade com que lançou o seu álbum mais celebrado,Amai, em 1994, Paulo Bragança é hoje uma pessoa diferente. Apelidado, no seu auge, de "fadista punk" pela imprensa, recorda o seu último LP,Lua Semi-Nua, de 2001, com um travo amargo, um "disco tirado a ferros" fruto de uma altura em que "já só queria ir embora". Concretizou-o em 2006, altura em que se despediu de amigos e família e deambulou pela Europa até ir parar a Dublin, onde se instalou.

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