A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Com o fim do confinamento, Mallu Magalhães encerra um capítulo iniciado ainda antes deste: em Esperança, retorna ao espaço mental que a faz feliz, e tenta reatar a relação que a apaixonou pela música.
Estamos na zona da Estrela, em Lisboa, numa cave surpreendentemente espaçosa e rodeados de instrumentos que parecem querer contar parte da história. No estúdio onde gravou, quase dois anos antes, o seu mais recente disco, Esperança, Mallu Magalhães leva-nos numa viagem pelo processo: a busca de um sentido no meio da pandemia, a ética perante o trabalho e a reaproximação de uma maneira mais simples de fazer música.