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Vender o made in Portugal na Rússia

Sara Capelo
Sara Capelo 12 de novembro de 2017 às 08:00

Passam semanas fora, pagam excesso de bagagem para mostrar a porcelana, as colchas e os chouriços a clientes. Estes caixeiros-viajantes modernos foram a Moscovo

Enquanto enfrentavam de táxi o trânsito caótico da capital russa – o "é já ali" pode demorar meia hora a 40 minutos – ou se deslocavam para as reuniões de metro, os representantes das seis empresas portuguesas que foram a Moscovo ouviram chamar-lhes na brincadeira de "caixeiros-viajantes modernos". É verdade que as malas vão carregadas de amostras – e até é frequente pagarem excesso de bagagem –, mas o objectivo não é vender apenas meia dúzia de produtos, é abrir portas para a exportação.

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