Organiza almoços semanais, compra presentes personalizados, faz sorteios de bilhetes para jogos de futebol e trata do acolhimento de funcionários estrangeiros. Fábio Pina é responsável pelo bem-estar de mais de 400 trabalhadores.
Preferias uma vida inteira com amor, mas sem sexo, ou uma vida em que pudesses fazer sexo, sem nunca amar ninguém? O dilema, inserido no questionário da Aubay – consultora de tecnologia e integração de sistemas de informação –, a que os colaboradores responderam para escolher o almoço semanal da equipa, faz parte da estratégia de Fábio Pina "para criar bom ambiente na empresa". A questão foi tema de conversa à refeição. "Todas as semanas lanço um dilema diferente. Depois anuncio a resposta vencedora. Neste caso, foi renhido: 51% optou pela hipótese amar, sem sexo", diz à SÁBADO o marketeer de 30 anos, que em Junho foi contratado pela multinacional como happiness manager (gestor de felicidade). O cargo é inédito na Aubay – em Portugal só a Sodexo, empresa de cartões de refeição, criou uma posição semelhante. "O Rui Miranda, business unite manager da Aubay, queria aproximar as pessoas da empresa. Conhecia-me da associação de estudantes do Politécnico de Setúbal, onde estudámos. Sabia que eu era dinâmico e referenciou-me para a entrevista", conta. Hoje, um dos seus objectivos é reter talentos na Aubay – funcionários mais felizes são mais produtivos, considera.
O trabalho deste gestor português é assegurar o bem-estar dos funcionários
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.