Criada há nove anos, a Postmates tentava resistir à concorrência dos rivais, mas acabou por ser adquirida por 2,65 mil milhões de dólares.
O grupo norte-americano Uber indicou hoje ter comprado a aplicação de entrega de comida Postmates por 2,65 mil milhões de dólares (2,34 mil milhões de euros) para completar o serviço Uber Eats.
Criada há nove anos, a Postmates tentava resistir à concorrência dos rivais, num setor em crescimento, mas muito disputado.
Por sua vez, a Uber, que tenta compensar a queda da sua atividade de transporte de passageiros desde o início da pandemia de covid-19, refere em comunicado que a combinação das suas plataformas permite aos consumidores beneficiarem de uma maior escolha de restaurantes e mercados, enquanto os fornecedores têm mais oportunidades.
Segundo os resultados mais recentes, o grupo de veículos de transporte com motorista registou uma perda de 2,9 mil milhões de dólares (2,6 mil milhões de euros) no primeiro trimestre, tendo dispensado cerca de um quarto dos funcionários em maio.
Mas o serviço de entrega de comida ao domicílio Uber Eats, beneficiou das medidas de distanciamento social e confinamento, alcançando um volume de negócios de 819 milhões de dólares, um aumento de 53%.
A Uber prevê continuar a fazer funcionar separadamente a aplicação Postmates.
As atividades das duas empresas são complementares com zonas geográficas e clientes diferentes, afirmou a Uber, que salienta a ligação sólida da Postmates com restaurantes de pequena e média dimensão, tendo esta última concluído acordos com 600 mil estabelecimentos nos Estados Unidos.
A transação terá ainda de ser aprovada pelas autoridades, nomeadamente da concorrência, mas as empresas esperam que o processo esteja terminado no primeiro trimestre de 2021.
Uber compra empresa de entrega de comida Postmates
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.