O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assumiu que aceitou a decisão do primeiro-ministro de manter a confiança no ministro das Finanças "atendendo ao estrito interesse nacional, em termos de estabilidade financeira". A posição do Chefe de Estado irritou os socialistas, que saíram em defesa de António Costa e Mário Centeno, e manteve o cerco dos restantes partidos ao detentor da pasta das Finanças. Horas antes do comunicado de Belém, Centeno tinha afirmado que o seu lugar "está à disposição" desde que assumiu funções e reiterou que o acordo com António Domingues para a liderança da Caixa Geral de Depósitos não envolvia a eliminação da entrega das declarações de rendimentos. 

Todos os partidos (e Marcelo) apontados a Mário Centeno

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