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Depois de vários meses em que a companhia aérea marcou a atualidade noticiosa, a empresa adotou um estilo de comunicação mais fechado, com Luís Rodrigues a assumir que um dos objetivos da sua equipa era manter a TAP fora das notícias, considerando que a transportadora foi um "saco de pancada, numa CPI que se tornou num evento mediático".
O presidente da TAP, Luís Rodrigues, completa no domingo um ano à frente da companhia aérea, marcado pelo lucro 'recorde' de 177,3 milhões de euros alcançado em 2023 e pela missão de manter a transportadora fora das notícias.
Luís Rodrigues tomou posse como presidente do Conselho de Administração (PCA) e presidente executivo (CEO) da TAP em 14 de abril de 2023, quando decorria a comissão parlamentar de inquérito (CPI) à companhia aérea, constituída no seguimento da polémica indemnização de meio milhão de euros paga à antiga administradora Alexandra Reis, que levou a uma remodelação no anterior Governo e à demissão por justa causa dos anteriores responsáveis da transportadora aérea, Manuel Beja e Christine Ourmières-Widener.
Depois de vários meses em que a companhia aérea marcou a atualidade noticiosa a empresa adotou um estilo de comunicação mais fechado, com Luís Rodrigues a assumir que um dos objetivos da sua equipa era manter a TAP fora das notícias, considerando que a transportadora foi um "saco de pancada, numa CPI que se tornou num evento mediático".
Transitando da companhia aérea açoriana SATA que, tal como a TAP, recebeu uma ajuda estatal e foi alvo de uma reestruturação, Luís Rodrigues herdou um pesado dossiê laboral quando assumiu o comando da companhia num contexto de grande instabilidade social, após meses de braço de ferro entre sindicatos e a anterior gestão.
Assim, o seu primeiro ano ao leme da companhia ficou marcado pelas negociações com os 13 sindicatos representativos dos trabalhadores do grupo para aprovar novos acordos de empresa e, assim, pôr fim aos cortes salariais aplicados no âmbito do plano de reestruturação.
Os primeiros 12 meses de Luís Rodrigues no cargo ficaram ainda marcados pelo arranque do processo de reprivatização da companhia, pelo anterior Governo, que ficou em suspenso com a dissolução do parlamento e convocação de eleições legislativas antecipadas.
Em dezembro, num almoço com jornalistas, Luís Rodrigues disse que, informalmente, os interessados na compra da companhia portuguesa -- IAG, Lufthansa e Air France-KLM - disseram compreender as condições políticas do país e que aguardavam desenvolvimentos.
Na sexta-feira, o grupo aéreo Air France-KLM garantiu que continua "muito interessado" na possibilidade de compra da TAP, no âmbito do projeto de reprivatização da companhia.
Parco em palavras, Luís Rodrigues disse não ver razão para que os interessados desistam da intenção de comprar a TAP, devido à situação política, mas admitiu que a privatização que o Governo de António Costa tinha intenção de concluir no primeiro semestre deste ano "não é fácil" de cumprir nos prazos anunciados.
"Eu não descarto nada, mas não depende de nós, é uma decisão do acionista", respondeu o responsável, questionado sobre se o cenário de privatização em 2024 está afastado.
No Programa de Governo entregue na Assembleia da República, na quarta-feira, o executivo de Luís Montenegro comprometeu-se a "lançar o processo de privatização do capital social da TAP", sem mais detalhes.
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