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Siza Vieira: "TAP é uma das empresas mais críticas para o futuro"

Ministro da Economia defende que o apoio à companhia aérea deve ser visto como um investimento num ativo estratégico, salientando que o seu contributo foi de quase 2% do PIB em 2019.

O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital disse hoje, em Aveiro, considerar a TAP "uma das empresas mais críticas para o futuro coletivo", devendo o apoio à companhia ser visto como um investimento num ativo estratégico.

"A TAP é provavelmente das empresas mais críticas para o nosso futuro coletivo", disse Pedro Siza Vieira no 46.º Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, em Aveiro.

O ministro lembrou que, sendo uma empresa exportadora, se a companhia de bandeira desaparecesse o país sentiria um impacto "imediatamente negativo" no Produto Interno Bruto (PIB), na balança externa.

"O contributo positivo da TAP para a balança comercial foi de quase 2% do PIB" em 2019, afirmou.

Lembrando que todos os Estados do mundo tiveram que meter muito dinheiro nas suas companhias aéreas, o ministro acredita que não ajudar a TAP levará ao arrependimento daqui a uma década.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.