O presidente e um dos vice-presidentes da Assembleia Legislativa da Madeira, Tranquada Gomes e Miguel Sousa, reagiram à divulgação dos seus nomes como estando entre os clientes da Mossack Fonseca, escritório de advogados relacionado com os Panama Papers.
"É uma ‘lambreguisse’", disse Tranquada Gomes ao Público, definindo a divulgação do seu nome como um acto de "sensacionalismo" próprio de um "jornalismo de sarjeta". A principal figura institucional da região autónoma não nega que tenha o nome nas duas procurações divulgadas pela TVI e pelo Expresso, mas assegura tratar-se de um formalismo que advém do facto de o seu escritório de advocacia prestar serviços de assessoria jurídica a uma empresa de management.
Ao mesmo jornal, Miguel Sousa, vice-presidente do parlamento madeirense, garante que nunca fez uso dos poderes conferidos por esse documento. "Há 20 anos, data dessa procuração, era gestor da Madeira Corporate Services, e tudo o que fiz foi no desempenho dessas funções que muito me honram", vincou, garantindo que não cometeu "qualquer acto ilícito".
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