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Perdões fiscais rendem 3.000 milhões de euros ao Estado

Nuno Paixão Louro 13 de novembro de 2016 às 13:05

Quase todos os governos têm recorrido a planos excepcionais para recuperação de dívidas às Finanças e à Segurança Social

À primeira vista, a palavra perdão sugere que as dívidas que ficaram para trás não têm de ser pagas, mas não é nada disso. Quando se fala em perdão fiscal, fala-se em dar uma última oportunidade de regularizar as obrigações tributárias, tanto para empresas como para contribuintes individuais. O que significa que o Estado recebe valores que estavam em dívida e, muitas vezes, através do parcelamento do pagamento, com juros. OPúblicodiz hoje que, os perdões fiscais dos últimos 14 anos renderam ao Estado 3.000 milhões de euros.

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