"Não há razões para aquilo que se designa de corrida aos supermercados, porque isso pode gerar um alarme que é injustificado", disse secretário de Estado do Comércio.
O secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres, disse, esta quinta-feira, que não há razões para a "corrida aossupermercados" devido aoCovid-19e garantiu que não há perspetiva de rutura de 'stocks'.
"Não há razões para aquilo que se designa de corrida aos supermercados, porque isso pode gerar um alarme que é injustificado", disse João Torres aos jornalistas no final de uma reunião de um grupo de trabalho entre o Governo, entidades públicas e associações do setor produtor agroalimentar, retalho, distribuição e logística das cadeias de abastecimento.
No final da reunião que decorreu hoje no Ministério da Economia, em Lisboa, para avaliar os impactos na cadeia de distribuição alimentar, o governante garantiu que "não há razões para alarmismo" e que as situações de "procura inusitada" registadas nos supermercados "não significam, na prática, que não haja 'stocks' suficientes para repor em prateleira esses mesmos produtos".
Governo assegura: "Não há razões para a corrida aos supermercados"
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