As conclusões do relatório do FMI sobre a economia portuguesa não são animadoras. É preciso conter o desemprego, acelerar o crescimento da economia e reduzir o endividamento. Apesar de reconhecer o esforço que foi feito pelo Governo para reduzir o défice e fazer reformas estruturais, estas ficarem aquém nos resultados atingidos. Continua a ser necessário cortar na despesa. Considerando que as pensões - Portugal tem 3,5 milhões de pensionistas - e os salários dos funcionários públicos representam mais de metade da despesa primária, os cortes deverão abranger estes dois segmentos. 

FMI exige novos cortes nos salários da função pública e pensões

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