Os quatro pacotes em Portugal (e não três), quem mais deve ao Fundo, o único resgate que não cumprimos e a música de oposição à austeridade: histórias nossas e do FMI, que sopra as velas este mês e que não parou de se reinventar.
Alfredo Cuevas, chefe da missão do FMI para Portugal, afirmou que não existem riscos eleitoralistas que ponham em causa as conquistas da economia portuguesa.
Portugal "era um país com uma dívida pública e privada que estavam ambas a subir naquela altura. Agora, têm estado a descer e a dívida pública recuou de 130% há dois anos para 120% do PIB".
Relatório lamenta que o país não tenha reduzido o emprego público, ao contrário do planeado
Fundo Monetário Internacional pede 950 milhões de euros em medidas de poupança em 2018.
O FMI escolheu o mexicano Alfredo Cuevas como o substituto de Subir Lall como chefe de missão para Portugal. Até aqui, Cuevas liderava a missão do Fundo para o Brasil.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um défice orçamental para Portugal de 2,1% em 2017, afirmando que seria necessário mais 700 milhões de euros em austeridade para atingir a meta prevista pelo Governo
Chefe da Missão do Fundo em Portugal, Subir Lall, diz que o foco tem de ser já colocado em 2017. INE indica que até Junho défice foi de 2,5%, acima de meta europeia
O director executivo do Fundo Monetário Internacional para Portugal considera que o relatório da missão técnica do FMI "não reconhece totalmente" o progresso alcançado quanto às reformas estruturais
O secretário-geral do PCP fez este sábado duras acusações a responsáveis de instituições europeias, comparando-os aos "cavaleiros do apocalipse" e acusando-os de chantagearem Portugal.
Subir Lall reitera que Portugal precisa de adoptar medidas adicionais para baixar o défice e que o principal esforço tem que ser feito nos salários e nas pensões.
O Fundo Monetário Internacional aponta a racionalização dos salários públicos e das pensões como um dos caminhos a seguir, considerando que Portugal vive um cenário de "riscos negativos
Fundo passou a ser a instituição mais pessimista sobre o crescimento e avisa que Portugal tem de ter cuidado com volatilidade nos mercados, um risco aumentado pelo Brexit. Pede solução rápida para CGD e Novo Banco.
O chefe da missão do FMI em Portugal, Subir Lall, adverte que o regresso às 35 horas de trabalho na função pública poderá implicar o pagamento de horas extraordinárias
Subir Lall, chefe da missão do FMI, assinou um relatório juntamente com Dmitry Gershenson e Albert Jaeger, intitulado "Da crise à convergência: traçar um rumo para Portugal"
O FMI não gostou de ver a reversão de várias medidas adoptadas durante os anos da troika. Diz que se continuarem no mercado de trabalho terá de cortar o crescimento potencial nacional, já de si muito baixo. Crítica política fiscal de Centeno.
