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EDP contribuiu para "financiamento do Estado", diz CFO

A EDP aderiu ao Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES), pagando impostos que estão a ser objecto de litígio entre a eléctrica e o Estado

A EDP aderiu ao Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES), pagando impostos que estão a ser objecto de litígio entre a eléctrica e o Estado, afirmou hoje o administrador financeiro da EDP, Nuno Alves. 
"Fomos ao PERES, porque achámos que não perdemos a capacidade de litigar esses dossiês e, se ganharmos, o Estado tem que nos ressarcir mais os juros corridos", declarou o administrador financeiro da eléctrica, realçando que assim a EDP "contribuiu para o financiamento do Estado". 
Questionado sobre um aumento de 100 milhões de euros nos impostos pagos em Portugal em 2016 em relação ao ano anterior, Nuno Alves realçou que "partes desses impostos serão revertidos mais tarde".
"Paguei mais este ano, significativamente mais, mais de 100 milhões de euros do que o normal em Portugal, ao abrigo de algumas medidas do Governo, nomeadamente o PERES, em que as empresas pagavam esses montantes à cabeça, podendo ser revertidos mais tarde, caso a via judicial assim decida", declarou em conferência de imprensa na sede da EDP, em Lisboa. 
Lançado em Novembro, o PERES incluía um perdão total ou parcial do pagamento de juros se se optasse pelo pagamento total ou prestacional da dívida contributiva e fiscal. 
Nuno Alves adiantou que a EDP também aderiu ao programa de reavaliação de activos. 

O que esperar de 2017? Veja as considerações do administrador financeiro, Nuno Alves:
O que o CFO da EDP quer para 2017
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