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Entre abril e junho, 42% da população desempregada encontrava-se nesta condição há 12 ou mais meses, um valor superior em 5,5 pontos percentuais ao do trimestre anterior.
A taxa de desemprego fixou-se em 6,1% no segundo trimestre, o que representa uma subida homóloga de 0,4 pontos percentuais e uma descida de 1,1 pontos face ao trimestre anterior, segundo dados do INE divulgados esta quarta-feira.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), entre abril e junho, a população desempregada, estimada em 324.500 pessoas, diminuiu 14,7% (55.800) em relação ao trimestre anterior e aumentou 8,6% (25.700) relativamente ao homólogo.
Já a taxa de subutilização do trabalho foi estimada em 11,5%, o que representa uma diminuição de um ponto percentual do primeiro para o segundo trimestre e uma subida de 0,3 pontos face ao mesmo trimestre do ano passado.
Para o aumento homólogo da população desempregada contribuíram, sobretudo, os acréscimos nos seguintes grupos populacionais: mulheres (15.400; 9,9%); pessoas dos 16 aos 24 anos (12.200; 23,0%) e dos 55 aos 74 anos (12.000; 22,6%); com ensino secundário ou pós-secundário (22.600; 22,1%); à procura de novo emprego (21.400; 8,3%); e desempregados há menos de 12 meses (41.300; 28,1%).
Entre abril e junho, 42% da população desempregada encontrava-se nesta condição há 12 ou mais meses (desemprego de longa duração), um valor superior em 5,5 pontos percentuais ao do trimestre anterior e inferior em 8,9 pontos ao do trimestre homólogo.
Já a população inativa com 16 e mais anos fixou-se em 3.544.700 pessoas, um aumento de 0,2% (7.400) em relação ao trimestre anterior e uma diminuição de 1,7% (59.700) relativamente ao homólogo. No segundo trimestre, estavam empregadas 4.979.400 pessoas, um aumento de 1,1% (54.700) face ao trimestre anterior e de 1,6% (77.600) relativamente aos mesmos três meses de 2022.
Para esta evolução contribuíram, principalmente, os acréscimos nos seguintes agregados: homens (48.500; 2%); pessoas dos 16 aos 24 anos (49.400; 18,7%); que completaram, no máximo, o 3.º ciclo do ensino básico (171.300; 10,7%); empregados no setor da indústria, construção, energia e água (72.200; 6,1%), nomeadamente nas atividades de construção (40.700; 13,3%), cujo aumento representou 56,4% da variação do setor; trabalhadores por conta de outrem (110.800; 2,7%), com contrato com termo (68.100; 12,2%); e a tempo completo (59.800; 1,3%).
Segundo o INE, a proporção da população empregada em teletrabalho foi de 18,3% (908.900 pessoas), mais 0,4 pontos percentuais do que no primeiro trimestre do ano.
Entre os empregados que trabalharam em casa, 25,9% (248.600) fizeram-no sempre, 34,4% (330.100) fizeram-no regularmente mediante um sistema que concilia trabalho presencial e em casa, 14,8% (142.200) trabalharam em casa pontualmente e 24,3% (232.900) fizeram-no fora do horário de trabalho.
Comparando estas proporções com as do trimestre anterior, destacou-se o aumento daqueles que conciliaram trabalho presencial e em casa (2,8 pontos percentuais).
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