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Dinheiro

Covid-19. Estes "recibos verdes" perderam 100% dos rendimentos

15.04.2020 07:00 por Diogo Barreto 315
O novo coronavírus obrigou ao encerramento temporário de centenas de empresas e atividades. A SÁBADO falou com três trabalhadores que ficaram sem qualquer tipo de rendimento e estão preocupados com o que o futuro lhes reserva.
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Gustavo Serra Frederico faz visitas guiadas pela cidade de Lisboa. Gustavo é fotógrafo e diz que ainda se está a lançar na profissão.
Um fotógrafo, um guia turístico e um personal trainer ficaram sem qualquer tipo de rendimento fixo devido à covid-19. Trabalhavam a recibos verdes e com o abrandamento quase generalizado da sua área de trabalho, ou o encerramento total das atividades, viram-se privados dos rendimentos que tinham. Alguns procuraram novas formas de ganhar dinheiro, outros admitem ter de recorrer aos apoios estatais. Todos mostram apreensão sobre o seu futuro pessoal e mesmo sobre o das suas atividades.

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O personal trainer que perdeu tudo de um dia para o outro
Guilherme (nome fictício) é personal trainer numa grande cadeia de ginásios. O encerramento de todos os ginásios afetou-o de tal forma que perdeu todos os seus rendimentos. "Num dia tinha todos os meus alunos e as minhas aulas e no outro já não podia trabalhar", explica à SÁBADO.

O caso de Guilherme não será igual ao de todos os instrutores de ginásio, mas muitos estão na mesma situação que ele. Este personal trainer não tem um contrato com a cadeia em cujos espaços trabalha. Mensalmente paga um valor ao ginásio que lhe permite "alugar" o espaço para dar aulas aos seus alunos e também orientar algumas das aulas de grupo oferecidas aos sócios. "Com os meus dois locais de trabalho encerrados e as medidas de contingência, não só não posso dar treinos personalizados como não posso dar aulas de grupo", explica. O seu ginásio mantém os treinadores "dos quadros" a dar aulas através de vídeos para os inscritos nas suas casas, mas Guilherme não entra para essas contas.

"Fiquei completamente sem trabalho a nível profissional", revela, acrescentando ainda que procurou uma alternativa de rendimento noutra fonte. "Arranjei outras formas de fazer dinheiro através da minha empresa [de produtos de exercício físico]", explica à SÁBADO, acrescentando que começou a "reinventar um pouco a atividade profissional" que não é "nem de perto nem de longe a mesma coisa, tanto monetariamente como na qualidade do serviço". Passou assim de fazer mais de 1.500 euros brutos por mês a não ter qualquer rendimento "regular".

Guilherme é funcionário em duas empresas e ambas tiveram atitudes bastante diferentes quando viram chegar o vírus. Uma não só não deu qualquer auxílio aos trabalhadores independentes quando foi forçada a fechar como "até dificultou um pouco a vida" dos mesmos, em termos de rendas e salários. Já a outra entidade manteve o pagamento de março aos trabalhadores que tinham dado aulas e ajudou-os a tentar perceber os apoios estatais que são concedidos pelo Estado.

"Mas a verdade é que nenhuma empresa nos deu orientação para os próximos meses porque na verdade eles também não fazem ideia do que vai acontecer", desabafa o personal trainer.

Guilherme ainda não recorreu aos apoios estatais oferecidos quer a trabalhadores a recibos verdes ou ao subsídio de desemprego. "Sei que os recibos verdes não é uma situação muito estável por isso tenho algumas poupanças dedicadas a situações de emergência. Mas claro, não aguentam muito tempo, portanto vou ter que arranjar solução", explica, apesar de ainda não ter a certeza por onde esta pode passar. E acredita que não seria capaz de viver apenas dos apoios estatais que considera serem muito baixos. "Penso que para uma situação como esta em que trabalhadores como eu ficaram sem 100% do seu rendimento, são apoios que estão muito aquém daquilo que seria sustentável", mesmo não tendo "muitas responsabilidades como filhos, carro, empréstimo de uma casa… Se os tivesse a situação seria muito mais preocupante."

As perguntas que tem ainda não têm respostas. "O que acontece a seguir? Quando é que vamos poder voltar a trabalhar dentro dos ginásios cheios de gente?" Quer ainda saber se no futuro serão permitidas as aulas de grupo que juntam um número considerável de alunos.

Questiona-se ainda sobre o que vai acontecer depois do surto passar, com a crise que se antevê, porque acredita que numa crise a mensalidade do ginásio é das primeiras coisas a cortar: "Voltarei a ter os meus 30 alunos novamente ou apenas a meia dúzia mais favorecida?"


O guia turístico que não "recebe absolutamente nada"
Frederico Chaves é guia turístico a tempo inteiro. Faz visitas pela zona de Lisboa e perdeu todas as fontes de rendimento que tinha. Explica-nos que trabalhava a recibos verdes e que como agora não tem trabalho, não consegue ganhar dinheiro de forma nenhuma. Com um salário mensal bastante variável, podia fazer até 1.500 euros brutos num mês bom, relata à SÁBADO. Agora não recebe absolutamente nada.

Alguns dos seus colegas tentaram contornar a situação "oferecendo" visitas virtuais, mas Frederico optou por não enverdar por esse caminho. "Candidatei-me a alguns outros trabalhos mas ainda não obtive respostas devido, acredito, a uma muito maior procura de trabalhos por parte das pessoas."

A empresa à qual está associado não lhe deu qualquer apoio monetário no mês de março, mas enviaram "bastante informação sobre apoios" que os seus guias podem receber consoante o país onde trabalham, já que é uma empresa multinacional que opera em cerca de 15 países diferentes.

Frederico candidatou-se aos apoios da Segurança Social, mas diz que os 438 euros que poderá vir a receber não são "suficientes para cobrir todos os custos de renda, comida e gastos". Lança mesmo um apelo para que se crie uma "cessação temporária do pagamento de rendas" ou outros gastos.

O futuro é muito imprevisível. Frederico não sabe quanto tempo consegue aguentar-se até que fique sem fundo de maneio. Repete que tudo irá depender se houver alterações ao pagamento de algumas das despesas fixas que tem.

Ao contrário de muitos outros, o trabalho de Frederico não está só dependente da evolução do surto em Portugal. "O meu receio é que o vírus se desenvolva de forma desenfreada em países de origem de grande partes dos nossos clientes", o que os impediria de vir a Portugal "passear".

O fotógrafo preso em casa
Gustavo Serra, de 27 anos, é fotógrafo e não foi apenas afetado financeiramente pelo vírus. Foi atingido, "principalmente, a nível criativo". Apesar de a pandemia ter adiado os seus trabalhos, impedindo-o de fazer as sessões que lhe davam um rendimento, ficou também impedido de sair de casa e de ir fotografando. E é a disparar que um fotógrafo evolui, explica.

E apesar de se sentir bastante limitado a nível criativo, diz que a falta de liberdade em fotografar pode ser sempre contornada, mas que a nível financeiro esse contorno "torna-se mais complicado". Ainda numa fase inicial da sua profissão, o jovem diz que consegue um rendimento baixo todos os meses. Serão raros aqueles em que consegue mais de 800 euros, mas esse valor ficou reduzido a zero.

Apesar de o grosso do seu dinheiro vir de sessões com outras pessoas, que desapareceram por completo, Gustavo conseguiu manter um trabalho: fotografia de produto. Os trabalhos com pessoas foram e continuam a ser atrasados: "Enquanto forem adiados, não é tão mau assim porque é trabalho que está garantido, independentemente da altura do ano em que decorrer".

A promoção do seu trabalho mantém-se igual, explica. Acontece via redes sociais onde vai publicando fotografias de algumas fotografias da sua autoria. Uma pesquisa rápida pelos perfis de Twitter e Instagram mostram que boa parte dos trabalhos que faz consistem em fotografar mulheres no exterior. Enquanto não pode voltar a fotografar, tem "aproveitado para rever trabalhos antigos e voltar a trabalhar neles, a editar novamente fotos que já tinha editado antes".

Ver esta publicação no Instagram

A Raquel no seu verão.

Uma publicação partilhada por Gustavo Serra (@gustavoserraphoto) a 10 de Abr, 2020 às 1:02 PDT



Enquanto está em confinamento tem aproveitado o tempo não só para olhar para os seus trabalhos antigos, mas também para assistir a workshops online e tutoriais sobre fotografia que considera serem sempre "uma excelente opção para aprender".

Apesar de, até ao momento, estar confiante sobre os trabalhos futuros, o fotógrafo revela que tem algum receio que esta realidade possa entrar num "círculo vicioso", já que em maior parte dos casos os fotógrafos são convidados por particulares. "Dando o exemplo da fotografia de casamento, quem nos contrata são pessoas individuais, e não empresas" e que se as pessoas não tiverem dinheiro devido à crise que se adivinha irão cortar nos serviços menos essenciais, como nas fotografias. "Voltando a referir o exemplo dos casamentos, este tipo de projetos pessoais é, sem dúvida, algo onde é necessário investir algum dinheiro. E se as pessoas não tiverem esse dinheiro, não vão poder gastá-lo."

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Anónimo16.04.2020

Caro jornalista. O tal guia de turismo que entrevistou não é profissional qualificado e mente em relação ao seu vencimento pois declaram o mínimo e trabalham sem seguros e ppr vezes sem segurança social.
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