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Caldeira Cabral: "É uma grande perda para Portugal"

29 de novembro de 2017 às 17:11
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Ministro da Economia considerou que o ex-líder do grupo Sonae foi "muito inovador" em termos de gestão.

O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, aludiu à morte do empresário Belmiro de Azevedo como "uma grande perda para Portugal", sublinhando que o ex-líder do grupo Sonae foi "muito inovador" em termos de gestão.

Em Braga, à margem de uma visita a uma fábrica de torneiras, Caldeira Cabral endereçou ainda "condolências" aos três filhos de Belmiro de Azevedo. "É uma grande perda para Portugal", disse o ministro da Economia.

Caldeira Cabral sublinhou que o grupo Sonae "afirmou Portugal no estrangeiro" e que aquele empresário foi "muito inovador em termos de gestão". "Acho que a sociedade portuguesa tem muitos aspectos de gratidão para com ele", acrescentou.

O empresário Belmiro de Azevedo morreu hoje aos 79 anos, depois de décadas ligado à Sonae, sendo um dos homens mais ricos de Portugal, disse à Lusa fonte do grupo.

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