Sábado – Pense por si

Bastidores: Esperança, Angola e um cientista

Rui Hortelão
Rui Hortelão 05 de agosto de 2015 às 17:00

Manuel Resende de Oliveira foi o último ministro português de Angola. Deixou a política em 1978 e, por incrível que pareça, nestes anos nunca mais ninguém lhe perguntou como foram aqueles meses loucos. Até que a SÁBADO o contactou

Na sociedade portuguesa, o Banco Espírito Santo era mais do que um banco. Desapareceu e hoje o que mais interessa é o futuro do Novo Banco, tratado nesta edição no Editorial e na secção Dinheiro. Para trás, porém, ficou tanto que muitas histórias há ainda por contar. Fui alertado para uma delas por um amigo recente, a quem agradeço, porque como demonstra a reportagem da jornalista Tânia Pereirinha impunha-se contar como vive hoje a aldeia de Esperança, a que o BES deu fama poucos meses antes de desaparecer, com a campanha "Recuperar a Esperança". A SÁBADO esteve lá na passada sexta-feira, dia 31 de Julho, e apanhou os 700 habitantes daquela freguesia alentejana num rebuliço – no dia seguinte, começavam as festas da terra com a actuação do conjunto Vira Milho. Mas nem por isso deixaram de colaborar e de contar pormenores surpreendentes da sua relação com os Espírito Santo. Uma reportagem para ler nas págs. 66 a 68.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.