Os que ficaram em África
Contamos-lhe as incríveis aventuras dos portugueses que decidiram ficar em Angola e Moçambique após a independência das ex-colónias. Colocamos em confronto duas visões opostas no combate à pandemia: a saúde e a economia
Contamos-lhe as incríveis aventuras dos portugueses que decidiram ficar em Angola e Moçambique após a independência das ex-colónias. Colocamos em confronto duas visões opostas no combate à pandemia: a saúde e a economia
Foram presos, torturados e alvo de simulações de fuzilamento. Numa Luanda em guerra civil, um ministro "importado" habituava-se a reuniões com armas na sala e havia quem lavasse os dentes com restos de cerveja.
Manuel Resende de Oliveira foi o último ministro português de Angola. Deixou a política em 1978 e, por incrível que pareça, nestes anos nunca mais ninguém lhe perguntou como foram aqueles meses loucos. Até que a SÁBADO o contactou
Em 1975 havia três representantes de Portugal no Executivo que juntou os movimentos de libertação angolanos. Só um ficou até ao fim: Manuel Resende de Oliveira. A SÁBADO conta-lhe em exclusivo na edição de 6 de Agosto as histórias de um Conselho de Ministros em que era normal os ministros andarem armados