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70% dos contratos assinados em 2018 eram precários e afetavam trabalhadores mais jovens

Susana Lúcio
Susana Lúcio 20 de outubro de 2021 às 08:00

Estudo da Fundação Calouste Gulbenkian confirma que as novas geração ganham menos, apesar de terem estudado mais, e parecem condenadas a contratos precários.

Quem nasceu na década de 1990 estudou mais do que as gerações anteriores, mas tem um salário médio mais reduzido. Esta é uma das conclusões do estudo da Fundação Calouste Gulbenkian,A Equidade Intergeracional no Mercado de Trabalho em Portugal, apresentado ontem em Lisboa, e que comparou as diferenças salariais e contratuais entre gerações.

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