O holandês foi eleito o jogador do ano da UEFA, tornando-se no primeiro defesa a conquistar o prémio, para o qual tinha a concorrêncioa de Messi e Cristiano Ronaldo.
O futebolista holandês Virgil Van Dijk foi hoje eleito o jogador do ano da UEFA, tornando-se no primeiro defesa a conquistar o prémio, para o qual tinha a concorrêncioa dos inevitáveis Messi e Cristiano Ronaldo.
O defesa-central do Liverpool e da seleção holandesa era claramente o 'outsider' do grupo, mas as suas prestações na caminhada dos 'reds' para a conquista da sua sexta Liga dos Campeões e na campanha do clube na Liga inglesa, a qual terminou atrás do campeão Manchester City, foram determinantes nesta vitória individual.
Como jogadora do ano da UEFA foi eleita a defesa-direita inglesa Lucy Bronze, que alinha nas francesas do Lyon, tendo superado outras duas companheiras da equipa que conquistou a Liga dos Campeões feminina, a norueguesa Ada Hegerberg e a francesa Amandine Henry.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso