Cedido pelos ingleses do Chelsea até ao final da época, o futebolista mexicano Uli Dávila começou hoje a trabalhar no Vitória de Setúbal, no Estádio do Bonfim, às ordens do treinador Quim Machado
Cedido pelos ingleses do Chelsea até ao final da época, o futebolista mexicano Uli Dávila começou hoje a trabalhar no Vitória de Setúbal, no Estádio do Bonfim, às ordens do treinador Quim Machado.
O médio, de 24 anos, que representou os sadinos entre Janeiro e maio, considera que um novo empréstimo aos setubalenses só lhe traz vantagens.
"Uma das razões de ter escolhido o Vitória, além de ter gostado do clube e da cidade, foi não querer começar tudo de novo noutro clube, noutro país. Aqui já não vou perder tempo com adaptação. As pessoas já me conhecem. Estou pronto para fazer mais e melhor", garantiu.
O internacional sub-20 mexicano, que em Janeiro passa a ter passaporte espanhol e a ter licença de trabalho para jogar na Europa como atleta comunitário, revelou que conversou com José Mourinho antes de voltar ao Bonfim e que a opção teve a 'bênção' do treinador do Chelsea.
"Falei com José Mourinho e disse-lhe que a minha preferência era voltar ao Vitória de Setúbal. Ele sorriu e disse-me que era uma excelente escolha. Deu-me força, disse-me que era a escolha certa para mim, que deveria aproveitar esta época para, com estabilidade, mostrar o meu valor. Curiosamente, foi a partir do momento em que vim jogar para o Vitória, em Janeiro, que ele começou estar atento ao que venho fazendo... É normal, ele é de Setúbal. Também por saber que Mourinho está mais atento, apostei no Vitória", explicou.
Depois de em 2014/15 ter actuado em 14 partidas oficiais, Uli Dávila revelou a ambição de se impor na equipa.
"O objectivo é jogar os 90 minutos de cada jogo, é ajudar o clube, é crescer. Em termos colectivos, a meta é a alcançar a manutenção, o mais rápido possível, e tentar andar por outros lugares mais acima na tabela".
Após a primeira sessão com os colegas, Uli Dávila revelou o seu estado de espírito.
"Foi bom rever caras conhecidas e ser recebido de braços abertos. É verdade que há muita gente nova no balneário, mas o ambiente que encontrei pareceu-me bom. Eu sei que um treino não dá para muito, mas dá para perceber que temos qualidade", concluiu.
Uli Dávila no Vitória de Setúbal com a 'bênção' de Mourinho
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.