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Sporting consegue perdão de 94 milhões de euros

11 de outubro de 2019 às 07:47
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Frederico Varandas assinou aquilo que Bruno de Carvalho negociou com as instituições financeiras, pagando 40 milhões de euros de dívidas que se vinham acumulando desde 2016.

São mais de 94,5 milhões de euros que a Banca vai perdoar aoSportingem consequência de dois empréstimos celebrados em 2010 (55 milhões) e em 2014 (80 milhões). Quantias que já foram descontadas dos balanços das entidades financeiras.

Aqueles créditos foram concedidos através de VMOC (Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis em ações) que valiam, na altura, um euro cada.

Leia toda a notícia no Correio da Manhã.

Sporting aprova à tangente contas de 2018/19 com lucro de 141 mil euros

Os sócios do Sporting aprovaram, na quinta-feira, por maioria de 52,95% o relatório e contas do clube, relativo ao exercício de 2018/19, que apresenta um resultado líquido positivo a rondar os 141 mil euros.

A assembleia-geral, que decorreu no pavilhão João Rocha, em Lisboa, contou com a participação de 1.352 sócios, representando um total de votos de 7.431.

Depois de em 2017/18 os 'leões' terem apresentado um lucro a rondar os dois milhões de euros, o emblema deAlvalademantém-se com saldo positivo, embora com uma queda drástica.

Sinais do tempo na Justiça

A maioria dos magistrados não dispõe de apoio psicológico adequado, o que resulta em inúmeros casos de burnout. Se esta estratégia persistir, a magistratura especializada comprometerá a qualidade do trabalho, sobretudo na área da violência doméstica.

Hipocrisia

Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.

Urbanista

Insustentável silêncio

Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.