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Rui Costa fez um balanço desportivo no futebol e nas restantes modalidades, tendo, neste último caso, apontado os títulos obtidos, ainda que assumindo que ganharam "mais do que todos os outros [adversários], mas não basta".
O presidente do Benfica, Rui Costa, reconheceu hoje que o clube ficou "aquém do pretendido" no plano desportivo, mas considerou o Relatório e Contas 2024/25 um documento "positivo, sólido e que merece a aprovação".
Rui Costa confirma candidatura à presidência do Benfica
"Tenho a profunda convicção de que se trata de um documento positivo, sólido e que merece a aprovação dos sócios do Sport Lisboa e Benfica, mesmo se o enquadramento desportivo não foi o desejado. Sou o primeiro a reconhecer que, apesar dos esforços que empreendemos para dotar as equipas dos meios necessários para vencer, ficámos aquém do pretendido", afirmou, em discurso no início da Assembleia Geral (AG) de aprovação do último exercício do clube da Luz.
O Benfica teve um resultado positivo de 40,7 milhões de euros (ME), relativo a 2024/25, dos quais 27,5 ME são referentes ao clube e 13,2 ME são "imputáveis aos interesses minoritários não controláveis", foi anunciado na sexta-feira.
"Destaco a obtenção de um lucro de 7,7 ME, que cresce para quase 30 ME considerando o método de equivalência patrimonial. Saliento também as receitas recorde de quotização e do 'merchandising', a diminuição dos gastos operacionais e do passivo e um marco importante neste final de mandato: os fundos patrimoniais estão de novo em valores positivos", realçou o presidente benfiquista.
O valor do resultado líquido consolidado é de mais 72,9 ME, em comparação com o período homólogo, e será votado durante a manhã de hoje, na Assembleia Geral ordinária do clube, convocada para aprovação das contas do período compreendido entre 01 de julho de 2024 e 30 de junho de 2025.
Rui Costa fez um balanço desportivo no futebol e nas restantes modalidades, tendo, neste último caso, apontado os títulos obtidos, ainda que assumindo que ganharam "mais do que todos os outros [adversários], mas não basta".
"Na vertente associativa, saliento o marco inédito dos mais de 400 mil sócios em número de cartão. Os sócios ativos ultrapassaram, pela primeira vez, os 350 mil, tendo crescido 27.250 no exercício 2024/25. Um número notável, ao qual acresce a concretização do Benfica Social, um programa de grande importância no apoio a sócios em dificuldades", enalteceu o dirigente, que lidera as 'águias' desde 2021.
Com palavras de apreço para os atletas do projeto olímpico que venceram títulos durante o derradeiro ano, Rui Costa concluiu a sua intervenção na AG a enaltecer "todo o trabalho desenvolvido pelas Casas do Benfica e pela Fundação Benfica".
"Uma última nota de relevo para a publicação, pela primeira vez na história do Sport Lisboa e Benfica, do Relatório de Sustentabilidade. Trata-se de um capítulo decisivo no reforço e no renovar do nosso compromisso com as melhores práticas ambientais, sociais e de 'Governance', o que muito nos orgulha", sentenciou.
O ativo do clube lisboeta ultrapassa agora os 568,1 ME, mais 6,3% face a 30 de junho de 2024, enquanto o passivo atinge os 533 ME, ou seja, um decréscimo de 1,2% face ao período homólogo.
Rui Costa reconhece Benfica "aquém do pretendido" no plano desportivo
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