Sábado – Pense por si

Nike deixa de penalizar atletas grávidas

Ana Rita Durão com Leonor Riso 19 de agosto de 2019 às 15:19

Depois de denúncias, a Nike anuncia que já não vai rescindir nem reduzir salários durante os 18 meses de gravidez e maternidade a que as atletas têm direito.

A atleta norte-americana Allyson Felix, num texto publicado no jornal norte-americano The New York Time, contou que a marca Nike lhe ofereceu um novo contrato quando decidiu tornar-se mãe. Esse contrato tinha um valor inferior, com a proposta a equivaler a uma redução de 70% do salário que auferia antes de se tornar mãe de uma bebé prematura. A atleta de 33 anos tentou pedir garantias para não ser penalizada se o seu rendimento fosse abaixo do seu nível nos meses anteriores e posteriores ao parto mas a resposta foi negativa.  

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.