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Leipzig: e se o clube mais odiado da Alemanha ganhar a Champions?

Tiago Carrasco em Leipzig, Alemanha 18 de agosto de 2020 às 17:00

Criado em 2009, chegou à I Liga alemã em 2016 e logo na estreia terminou em 2º lugar. O clube, onde a Red Bull investiu 300 milhões de euros, é alvo dos adeptos rivais pela ligação à marca de bebidas energéticas – até já lhe estragaram o relvado e bloquearam o acesso ao estádio. Mas o Leipzig continua a sua escalada. Na véspera do jogo com o Paris Saint-Germain, que dá o acesso à final da Liga dos Campeões, recordámos aqui a reportagem feita pela SÁBADO em Leipzig, em dezembro de 2016.

Logo na primeira época na I Liga alemã, em 2016/17, o clube esteve imbatível 13 jornadas, andando na frente até à 11.ª, um recorde para um estreante. Foi ainda o primeiro debutante a qualificar-se para as provas europeias, ao terminar no 2º lugar. Na época seguinte (2017/18) ficou em 6.º na I Liga alemã e atingiu os quartos de final da Liga Europa na sua estreia (ficou em terceiro no seu grupo da Liga dos Campeões, transitando assim para a segunda prova da UEFA). Em quatro épocas na Bundesliga, o RB Leipzig qualificou-se sempre para as provas europeias (ficou em 3º nas duas últimas). E agora está a um jogo de atingir a final da Liga dos Campeões e a dois de a ganhar, o que seria um feito incrível para um clube com apenas 11 anos de existência.

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