Campeões em título, o piloto e a equipa começam hoje a defender os troféus da temporada passada. Mundial de Fórmula 1 começa às 5h00 na Austrália
Os motores arrancam, oficialmente, às 5h00 desde domingo (hora de Portugal Continental). Depois de dois dias de treinos, o Grande Prémio da Austrália é o arranque de mais uma temporada do "circo" da Fórmula 1.
Com uma Ferrari mais forte, todas as atenções estão, ainda assim, concentradas na Mercedes e em Hamilton, campeã do mundo de construtores e campeões do mundo de pilotos respectivamente.
O britânico deixou boas perspectivas para a defesa do ceptro, ao conquistar a 50 pole position da carreira, assegurando o primeiro lugar da grelha de partida.
Hamilton, campeão do mundo em 2008, 2014 e 2015, alcançou o melhor registo da qualificação, com o tempo de 1.23,837 minutos, deixando o alemão e companheiro de equipa Nico Rosberg na segunda posição, a 0,360 segundos.
A segunda linha da grelha de partida para a corrida no circuito de Albert Park, em Melbourne, vai ser ocupada pela dupla da Ferrari, com o alemão Sebastian Vettel no terceiro posto e o finlandês Kimi Raikkonen no quarto, ambos à frente do holandês Max Verstappen (Toro Rosso), quinto.
As novas regras na qualificação, com a eliminação progressiva dos mais lentos, a cada minuto e meio, acabou por impedir que Vettel, Raikkonen ou Rosberg tentassem sequer bater o tempo de Hamilton, e mereceram as críticas de praticamente todos os pilotos. "Senti falta dos velhos dias de qualificação, quando saías para a pista e andavas, andavas e andavas", afirmou Hamilton, que antes já tinha sido o mais rápido nas três sessões de treinos livres, salientando que este formato não era atractivo para os adeptos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.