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Guardiola diz que festejos do Manchester City foram naturais

O treinador do Manchester City, Pep Guardiola, afirmou hoje que os festejos da sua equipa, após a vitória de domingo frente ao Manchester United "certamente não" foram exagerados

O treinador do Manchester City, Pep Guardiola, afirmou hoje que os festejos da sua equipa, após a vitória de domingo frente ao Manchester United (2-1), "certamente não" foram exagerados, realçando a natural felicidade dos futebolistas pelo triunfo.

"Não [foram exagerados os festejos]. Certamente que não. Ficámos felizes, acreditem em mim. Ganhámos o dérbi contra o Manchester United, o nosso maior rival, e as pessoas esperam que não o celebremos? Não, nós comemoramos isso", disse o técnico espanhol.

Guardiola, que falou na conferência de antevisão ao jogo de quarta-feira, frente ao Swansea, da 17.ª jornada da I Liga Inglesa de futebol, comentou também os incidentes ocorridos após o encontro, alegadamente iniciados pelo arremesso de uma garrafa de água a José Mourinho, treinador do United.

"O que aconteceu depois [do jogo], espero que não volte a acontecer. Explicaremos o que aconteceu à FA [Federação Inglesa], e o United fará o mesmo", disse o treinador espanhol, sem adiantar muito em relação ao que aconteceu.

O técnico reiterou que encoraja os jogadores a celebrarem as vitórias, mas sempre dentro do balneário.

"Temos um grande respeito pelos nossos adversários, por todos e não apenas pelo Manchester United", finalizou o técnico espanhol, de 46 anos.

Segundo informações da imprensa britânica, o dérbi de domingo terá terminado com 15 pessoas envolvidas em agressões junto à porta do balneário do Manchester City, na sequência das quais o treinador adjunto de Guardiola, Mikel Arteta, sofreu um corte na cabeça.

A FA já solicitou a recolha das filmagens das câmaras de vídeo presentes no local e procura ainda informação adicional junto dos dois clubes.

Com a vitória no dérbi, o Manchester City alargou a vantagem na frente do campeonato inglês, somando agora 46 pontos, mais 11 que o segundo classificado, Manchester United, e 14 que o terceiro, e campeão em título, o Chelsea.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.