Sábado – Pense por si

Fórmula 1: Verstappen vence primeira corrida sprint para o Grande Prémio da China

O tricampeão mundial garantiu o melhor tempo da qualificação com o tempo de 1.33,660 minutos.

O piloto neerlandês Max Verstappen conquistou este sábado a pole position para o Grande Prémio da China, a 100.ª da escuderia Red Bull no Mundial de Fórmula 1, que cumpre no domingo a quinta prova da temporada.

REUTERS/Tyrone Siu

O tricampeão mundial, que antes vencera a corrida sprint, garantiu o melhor tempo da qualificação com o tempo de 1.33,660 minutos, deixando na segunda posição o companheiro de equipa, o mexicano Sérgio Pérez (Red Bull), a 0,322 segundos.

O espanhol Fernando Alonso (Aston Martin) foi terceiro, a 0,488 segundos, num dia em que foi sancionado com 10 segundos de penalização na corrida sprint, por ter sido considerado culpado por uma pequena colisão com o compatriota Carlos Sainz (Ferrari), que até provocou a desistência do próprio Alonso, com um furo na roda dianteira direita do seu Aston Martin.

Na grelha de partida seguem-se os dois McLaren, de Lando Norris e Oscar Piastri, e só depois os dois Ferrari, de Charles Leclerc e Carlos Sainz. O espanhol ainda apanhou um susto, na segunda de três fases da sessão (Q2), com um despiste.

No entanto, a equipa conseguiu recuperar o carro e Sainz retomou a sessão, perdendo para o companheiro de equipa por apenas 0,008 segundos.

A surpresa do dia foi a eliminação do britânico Lewis Hamilton (Mercedes) logo na Q1, ficando no 18.º lugar, depois de ter sido o segundo classificado, horas antes, da corrida sprint.

A polé position de hoje foi a 36.ª da carreira de Max Verstappen, que já leva seis consecutivas, o terceiro melhor registo da história, a par de Ayrton Senna, Nikki Lauda, Mikka Hakkinen, Nico Rosberg e Nigel Mansell. O recorde é de oito polés seguidas e pertence a Ayrton Senna, desde 1989.

Max Verstappen lidera o campeonato, com 85 pontos, mais 15 do que Sérgio Pérez, que é segundo.

Artigos Relacionados
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.