Com este desaire, Jesus falhou a conquista da Taça Rio e a hipótese de se sagrar já campeão Carioca, o que aconteceria vencendo.
O Flamengo, de Jorge Jesus, perdeu na quarta-feira a Taça Rio em futebol, segunda fase do estadual Carioca, ao cair na final face ao rival Fluminense, que se impôs por 3-2 nos penáltis, após 1-1 nos 90 minutos.
No Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, o 'Flu' marcou primeiro, aos 37 minutos, por Gilberto, mas, aos 78, o suplente Pedro restabeleceu a igualdade e, até ao final, os campeões brasileiros tiveram várias ocasiões para selar a reviravolta.
A equipa de Jesus não foi, porém, eficaz, tal como nos penáltis, em que só converteu dois, por Gabriel Barbosa e Pedro, desperdiçando três, dois defendidos por Muriel, ex-guarda-redes do Belenenses, incluindo o decisivo, de Rafinha.
Pelos locais, marcaram Nenê, Hudson e Pacheco, enquanto Dodi e Michel esbarraram no especialista Diego Alves.
"Primeiro, quero dar os parabéns ao Fluminense. Fez um golo de ressalto e, depois, jogou para ir aos penáltis, pensando que poderia aí ser superior, o que aconteceu. Não ganhou por sorte, pois foi competente nas grandes penalidades", disse Jorge Jesus.
À televisão do Flamengo, o técnico luso lembrou ainda que a sua equipa "dominou, praticamente, o jogo todo, sobretudo a segunda parte, em que marcou um golo e criou várias oportunidades, enquanto o Fluminense quase não criou perigo".
Com este desaire, Jesus falhou a conquista da Taça Rio e a hipótese de se sagrar já campeão Carioca, o que aconteceria vencendo, pois já arrebatara a Taça Guanabara, primeira fase do estadual, numa final com o Boavista (2-1).
"Temos de fazer dois jogos com o Fluminense e vamos encará-los com a mesma confiança", garantiu Jorge Jesus, que tem sido apontado como o grande desejo do Benfica, e do presidente Luís Filipe Vieira, para a época 2020/21.
O Flamengo entrou no jogo a tentar dominar e teve mais tempo a bola, mas, em toda a primeira parte, só fez dois remates, por De Arrascaeta (29 minutos) e Rodrigo Caio (35), e ambos saíram longe da baliza defendida por Muriel.
Por seu lado, o 'Flu' fez uma primeira ameaça aos 24 minutos, por Gilberto, que acabaria por inaugurar o marcador, aos 37, num cabeceamento fora do alcance de Diego Alves, depois de um centro de Edígio e um primeiro toque de cabeça de Marcos Paulo.
Na segunda parte, o 'onze' de Jorge Jesus, em desvantagem, instalou-se junto à área contrária e criou várias ocasiões para empatar, nomeadamente por Bruno Henrique (55 minutos), Gerson (65) e o ex-benfiquista Gabriel Barbosa (67 e 76).
A insistência do 'Fla' acabou por dar frutos aos 78 minutos, com o suplente Pedro, entrado aos 75, a faturar de cabeça, já na pequena área, após centro da esquerda de Filipe Luís.
Na parte final, os campeões brasileiros tentaram evitar a 'lotaria', mas Bruno Henrique atirou ao lado (84 minutos) e cabeceou para Hudson salvar sobre a linha (85). O ex-portista Diego ainda atirou para Muriel defender (90+1).
A Taça Rio decidiu-se, assim, nos penáltis, com Diego Alves e Muriel a defenderem, cada qual, dois pontapés, mas o 'Fla' a desperdiçar três, pois Leo Pereira atirou ao lado.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso