O presidente da Assembleia da República considera que contribuiu para uma situação nova e mais positiva para o futuro do Sporting.
O presidente da Assembleia da República defende que, enquanto sportinguista, fez bem em ter criticado publicamente Bruno de Carvalho no ano passado, considerando que contribuiu para uma situação nova e mais positiva para o futuro do clube.
Ferro Rodrigues transmitiu esta sua opinião em entrevista à agência Lusa, depois de interrogado se está hoje arrependido por ter feito declarações duras, nos Passos Perdidos da Assembleia da República, contra o então presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, na sequência das agressões a jogadores na Academia de Alcochete.
"Como sportinguista acho que fiz muito bem. Como presidente da Assembleia da República, digo que não fui eu mas uma jornalista muito simpática que puxou a conversa e pediu-me para eu dizer aquilo que pensava" sobre o que se estava a passar no Sporting, justificou.
O presidente da Assembleia da República referiu depois que as suas conversas com jornalistas, no dia-a-dia do parlamento, estão longe de ser frequentes.
"Posso falar poucas vezes aos jornalistas, mas quando falo digo o que penso e sou frontal", salientou.
Ferro Rodrigues admitiu mesmo que essas suas declarações contra Bruno de Carvalho, que foram controversas por terem partido da segunda figura do Estado Português, podem ter tido consequências positivas no que diz respeito ao Sporting.
"Há um ano parecia que o Sporting estava acabado e destruído, Depois de tudo o que se passou, posso dizer que, embora modestamente, terei contribuído para uma situação nova e muito mais positiva para o futuro de um clube que eu tenciono fazer 70 anos de sócio em novembro", disse.
Ferro Rodrigues acha que como sportinguista fez bem em atacar Bruno de Carvalho
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.
De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.
Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.