Uso de material pirotécnico e cânticos e tarjas ofensivas na origem da maior parte das coimas
O dérbi lisboeta de sábado, entre Sporting e Benfica (1-1), originou um total de 17.941 euros em multas para os dois clubes, 9.372 para "leões" e 8.569 para "águias", revelou o Conselho de Disciplina (CD) da FPF.
Segundo o mapa de castigos da 29ª jornada da I Liga, divulgado pelo organismo, a maior porção dos valores pagos pelos dois clubes prendem-se com o uso de material pirotécnico, que originou uma sanção de 5.967 euros para o Sporting e 6.350 euros para o Benfica.
A entoação de cânticos ofensivos gerou uma multa de 1.148 aos visitantes, enquanto a equipa da casa terá de pagar 612 euros pela exibição de tarjas ofensivas pelos adeptos.
Os "encarnados" terão ainda de desembolsar 765 euros pela presença de Paulo Gonçalves no túnel de acesso ao relvado, uma infracção pela qual os "verde e brancos" também pagam 383 euros.
No encontro entre o Paços de Ferreira e o Braga (3-1), uma cadeira foi arremessada para o recinto de jogo proveniente do setor onde estavam os adeptos visitantes, pelo que os minhotos terão de pagar uma multa de 7.650 euros.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
