A reabertura do 'mercado' europeu, que encerrou na quarta-feira, teve a 'Premier League' a chamar a si todas as atenções.
As transferências dos futebolistas Philippe Coutinho, Aubameyang e Alexis Sanchéz deram 'colorido' à reabertura do 'mercado' europeu, que encerrou na quarta-feira, novamente com a 'Premier League' a chamar a si todas as atenções.
A 'janela' de inverno reservou algumas alterações de respeito, desde logo com a mudança do internacional brasileiro Coutinho para o FC Barcelona, que pagou 120 milhões de euros (ME) ao Liverpool, colocando um final à 'novela' iniciada no verão.
O negócio, que poderá ascender aos 160 ME, entrou directamente para o segundo lugar dos mais caros de sempre no futebol, sendo apenas superado pela transferência de Neymar, dos catalães para o Paris Saint-Germain, por 222 ME, no último verão.
Apesar de ter perdido a sua principal figura, o Liverpool, adversário do FC Porto nos 'oitavos' da Liga dos Campeões, investiu 78,8 ME no central holandês Van Dijk (ex-Southampton), mas seria o Arsenal a concluir, no último dia do 'mercado', uma das principais transferências desta época, contratando o avançado gabonês Aubameyang ao Borussia Dortmund, por 63,75 ME.
Os 'gunners' conseguiram, assim, suprir a saída do chileno Alexis Sánchez, que, poucos dias antes, tinha trocado Londres por Manchester, juntando-se ao United de José Mourinho. Em contrapartida, o arménio Mkhitaryan rumou ao Arsenal, que, após a venda de Theo Walcott ao Everton, deixou sair Giroud para o rival Chelsea, no derradeiro dia do 'mercado'.
Com a chegada do avançado francês, os 'blues', que já tinham assegurado o médio Ross Barkley (ex-Everton) e o defesa brasileiro Emerson (ex-Roma), emprestaram o avançado belga Batshuayi ao Borussia Dortmund, enquanto o Manchester City, que já dispensou 320 ME desde o arranque da época, virou 'agulhas' para o central Laporte, pelo qual pagou 65 ME ao Athletic Bilbau, e cedeu o antigo jogador do FC Porto Mangala ao Everton.
Ainda em Inglaterra, o Tottenham gastou 28 ME pelo internacional brasileiro Lucas Moura, que estava 'tapado' no Paris Saint-Germain, o West Ham recebeu o internacional português João Mário, cedido pelo Inter Milão, e o argelino Slimani, antigo avançado do Sporting, foi cedido pelo Leicester ao Newcastle, no dia 31 de Janeiro.
Em Espanha, o FC Barcelona despediu-se do argentino Mascherano, que rumou à China, após sete anos e meio na Catalunha, e contratou o central colombiano Yerry Mina (ex-Palmeiras), ao passo que o Atlético de Madrid viu chegar ao fim o impedimento de inscrever futebolistas e registou Vitolo e o regressado Diego Costa, que já tinham sido contratados no verão.
Já o Real Madrid, apesar do penoso campeonato que vem protagonizando, não efectuou qualquer mexida, apesar de muito se ter falado na possível aquisição do guarda-redes Kepa, do Athletic Bilbau. A formação basca, por seu lado, resgatou à rival Real Sociedad o central e 'capitão' Iñigo Martínez (32 ME).
O português Bebé, que estava no Eibar, regressou ao Rayo Vallecano, no qual tinha actuado em 2015/16, e o francês Bakambu emergiu como um dos grandes negócios de inverno no país vizinho, ao trocar o Villarreal pelos chineses do Beijing Guoan, por 40 ME.
Na Alemanha e em Itália, poucas foram as mexidas de relevo nos principais clubes, no que a aquisições diz respeito. Na 'Bundesliga', o pentacampeão Bayern reforçou o ataque com Sandro Wagner (ex-Hoffenheim), enquanto o Borussia Dortmund gastou 21,5 ME no central Akanji (ex-Basileia) e deixou sair o espanhol Bartra para o Bétis.
Quanto à Serie A, longe vão os tempos em que a maioria dos clubes tinha capacidade para despender milhões na contratação dos melhores futebolistas. Rafinha, emprestado pelo FC Barcelona ao Inter Milão, foi um dos poucos negócios de nomeada em Itália, embora o destaque vá para o prodígio transalpino Pietro Pellegri (16 anos), que trocou o Génova pelo Mónaco, a troco de 21 ME.
Esta foi a forma encontrada pelos monegascos, orientados pelo português Leonardo Jardim, para suprir a vaga deixada pelo argentino Guido Carrillo, que se mudou para o Southampton, por 22 ME.
Em contraste, o milionário Paris Saint-Germain, líder da liga francesa, limitou-se a apenas um reforço e a custo zero (o experiente médio Lassana Diarra), depois de ter investido, no verão, a astronómica quantia de 222 ME no brasileiro Neymar.
Coutinho, Aubameyang e Alexis foram destaques em mercado dominado pelos ingleses
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