Estudo KSB mostra que peças originais duram em média 6 vezes mais tempo que as peças “pirata”
Todas as bombas, independentemente do tipo ou fabricante, têm peças de desgaste, que é necessário substituir regularmente, para manter o bom nível de fiabilidade e eficiência energética do equipamento, minimizando assim os custos de manutenção e de exploração.
Exemplos dessas peças são os anéis de desgaste (regulam folga entre corpo e impulsor), os rolamentos (com vida útil limitada), os empanques (sejam de cordão ou mecânico, impedem fugas para o motor ou exterior) ou as camisas de protecção do veio, além dos o’rings e juntas de vedação do corpo.
Como os factores determinantes no fabrico destas peças são "invisíveis" – o material de base, os posteriores tratamentos térmicos e o nível de precisão das suas medidas – muitos operadores optam por fabricarem eles próprios as peças, com custos iniciais mais baixos, pensando que estão a fabricar peças semelhantes às originais.
No entanto, um estudo recente da KSB, que recolheu dados da vida útil das peças usadas nas suas bombas, e que compara as fabricadas pelos seus clientes com as originais, mostra que, em média, as peças originais KSB duram 6 vezes mais que as fabricadas pelos operadores!
Ou, dizendo de outra forma, a inexistência destes factores "invisíveis" nas peças fabricadas pelos operadores, reduz a vida útil das mesmas em 83%, multiplicando várias (6) vezes os custos de mão de obra, de peças sobressalentes, de controlo, energéticos e de paragens não programadas, quando comparados com os custos equivalentes se fossem utilizadas peças originais, para valores largamente superiores à diferença do investimento inicial.
Já há alguns anos que a KSB disponibiliza kits de peças, para as peças de desgaste mais comuns, com preços muito competitivos, reduzindo significativamente a diferença de preço entre as peças originais e "pirata". Outra opção económica é a compra das peças em simultâneo com as bombas novas, pois a produção simultânea permite reduções significativas nos custos de fabrico, que a KSB transfere para os seus clientes.
Outras vantagens relevantes das peças de desgaste originais são (1) evitar danos e custos noutras peças mais importantes e onerosas, (2) a garantia do fabricante, (3) o aproveitamento dos desenvolvimentos técnicos, e (4) o aconselhamento técnico, fundamental quando ocorrem desgastes prematuros ou avarias repetidas.
O Grupo KSB faz 150 anos de existência em 2021 e fabrica 4 milhões de euros por ano em Portugal. A KSB está presente em Portugal desde 1972 (49 anos), sendo um dos líderes de mercado, quer a nível nacional quer mundial, nos segmentos Indústria, Ambiente e Energia, bem como cada vez mais relevante nos Edifícios.
Caso esteja interessado em obter mais informações sobre as peças de reserva da KSB, pode contactar a KSB através do telefone 210 112 300, pelo e-mail lina.silva@ksb.com ou consultando o site www.ksb.pt.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.