A identidade de Ílhavo: o bacalhau, o mar, as tradições, e o património imaterial é celebrado de 13 a 17 de agosto
Na
edição 2025, o Brasil é o país convidado. Com uma forte ligação histórica e
cultural a Portugal, o Brasil marca presença no evento através de uma comitiva
da cidade de Paraty, geminada com Ílhavo. Durante o Festival, será possível
conhecer e experienciar a riqueza da cultura deste país, em especial a 15 de
agosto, dia da receção oficial à comitiva brasileira e do showcooking de
Bolinho de Bacalhau com Aipim, promovido por Luciana Guimarães. O Brasil terá,
ainda, um espaço dedicado à sua cultura e tradições, no Pavilhão Âncora.
Durante
cinco dias de festival, o bacalhau é o prato principal. Doze associações locais
confecionam variados pratos do “fiel amigo” em dez tasquinhas e dois bares de
petiscos. Por outro lado, no Pavilhão Âncora, realizam-se 15 showcookings, que
têm quase sempre o bacalhau como ingrediente principal. Vanessa Alfaro, Rita
Alves, Daniel Cardoso, Patrícia Borges, Hélio Loureiro, Rita Oliveira, Quélia
Sarabando Duarte Eira e Tony Martins são alguns nomes confirmados. Em termos
gastronómicos, juntam-se, ainda, o Pão de Vale de Ílhavo e espumante da Rota da
Bairrada, que também têm o seu espaço neste evento. No mesmo pavilhão realiza-se,
ainda, o Mercado de Bacalhau e a habitual Mostra de Artesanato de inspiração
marítima, com 30 artesãos do Município de Ílhavo.
A
par da gastronomia, os concertos são um dos grandes atrativos do festival. Este
ano, o Palco Estibordo recebe, sempre às 22 horas, Matias Damásio (13 agosto), Ana
Moura (14 agosto), Mickael Carreira (15 agosto), Rui Veloso (16 agosto) e Luís
Trigacheiro (17 agosto). Já no Palco Bombordo, às 23h30, após o término do
concerto no palco principal, atuam os Aura (13 agosto), Manuscrito (14 agosto),
Shhh Noise (15 agosto), Tangerina não é Clementina (16 agosto) e Hard-Zeppelin
Tribute (17 agosto).
Durante
todo o dia, a animação está garantida para as famílias no Jardim Oudinot – há
jogos, oficinas, atividades desportivas e animação de jardim. No Navio-Museu
Santo André, há novas exposições para ver (“Virar o Bacalhau: As Mulheres das
Secas” e “As Mulheres e a Pesca do Bacalhau”) e visitas orientadas por antigos
tripulantes, que recordam aventuras em alto mar.
Dois
pontos altos do Festival do Bacalhau são, sempre, a “Corrida Mais Louca da
Ria”, no dia 16 de agosto, sábado, às 17 horas; e a “Volta ao Cais em
Pasteleira”, a 17 de agosto, domingo, com partida no Cais dos Bacalhoeiros, na
Gafanha da Nazaré, às 17 horas.
Uma
vez mais, o Município de Ílhavo compromete-se com as boas práticas no Festival
do Bacalhau. Em termos ecológicos, a organização procura revalidar o selo de
eco-evento, mantendo, para isso, a habitual separação e redução de resíduos. Em
termos de inclusão e de acessibilidade, todos os concertos do Palco Estibordo e
dois showcookings terão interpretação em língua gestual portuguesa. As pessoas
com mobilidade condicionada poderão assistir aos concertos do Palco Estibordo
numa plataforma específica e terão acesso a duas zonas de estacionamento
dedicadas a estas pessoas – uma a sul do Jardim Oudinot, junto ao Ecomare, e
outra a norte, junto ao ancoradouro.
Para
a realização deste evento, a Câmara Municipal de Ílhavo conta com cerca 50
colaboradores e mais de 500 voluntários (entre organização e associações
participantes).
O
Festival do Bacalhau é uma aposta na valorização da história e das tradições do
município, na dinamização da economia local e na atratividade turística do
território, onde a gastronomia, o mar e a ria são marcas muito fortes.
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